Mamãe... você está ai?

Cansei. Pensei. Interroguei minha alma. Perdi a razão. Tudo isso quando avistei o caos em que a humanidade se tornou. Existiu um tempo em que as mães eram consideradas anjas, atualmente intitulo algumas como demônios, simplesmente por que esqueceram que a consequência do prazer, pode ser o surgimento de uma nova vida. Oh anomalia da sociedade, que impele a inocente criança à monturos de lixo, seus seios são como veneno, mata.

A Bela e a Fera

O que importa pra você: a aparência ou o conteúdo? A mais nova versão da história A Bela e a Fera vem trazendo essa mesma interrogação que Giovan Straparalo queria fazer no primeiro e mais antigo conto da história. Tenho certeza que a maioria dos leitores respondeu a pergunta, afirmando que ter beleza e conteúdo é essencial. O que na verdade não é real, por que existem apenas pessoas, não seres capazes de serem incrivelmente belos e no mesmo instante, gênios. Somos humanos não perfeitos. 

De carona à Morte!

Sempre imaginei a Morte como uma mulher virgem. Tão sutil. Tão inocente. Tão diabólica. Seus lábios trazem um sorriso, com tom de crueldade. Mas, não pense que ela má, esse predicado foi cabida a ela quando ainda era indesejável. Ela não é como a Moléstia que escolhe sua vitima a dedo, a Morte não é seleta. Ela apenas tem suas preferências, almas que o tempo não foi capaz de murchar. Almas jovens. Venera o odor forte de álcool que alguns ainda carregam no sangue. Não pense que a Morte é uma dama bêbeda, apenas não gosta de mortes fatigantes. Além do mais, extermínios dessa espécie são breves e prazerosos para ela, principalmente quando há algum veículo, torna a coisa mais rápida. E entre luzes brandas ela diz adeus a seu violentado. Ela não é má. Ela é justa.

Somos Frankeinstein

Quando nós, indivíduos da sociedade , nascemos recebemos uma descarga de expectativa de nossos progenitores, expectativa essa, que esta incumbida em valores e culturas. A partir de então parte de nós a escolha entre obedecer essas expectativas ou nos rebelamos. Com essa escolha já feita, passamos a transformar nossa personalidade, ou seja,iniciamos uma metamorfose continua. Digo isso, pensando nas pessoas de nossa rede social, que passam por nossa existência recebemos certa maneira de ser ou de viver, que afetará, para o bem ou para o mal, nosso caráter, nossas atitudes, e indo mais afundo, talvez, até na nossa maneira de caminhar, metaforicamente ou não. Terminando: cada parte de nosso ser é constituindo por outros indivíduos.

Frase Idiota!

Domingo acorreu um fato que marcará para sempre a vida política e social da população mundial. Osama Bim Ladem foi morto. Só que, não apenas anunciar essa noticia, quero introduzir a vocês algo que me deixou aborrecido. O fato de algumas pessoas, seres não pensantes, que escreviam e reescreviam a seguinte frase: " Não chorem a morte de Bim Ladem, ele ainda OS-AMA". Que amor é esse? Que mata, que destrói e que age com hipocrisia, hein? Esses indivíduos não pensaram na vida de pessoas inocentes que foram ceifadas nos atentados às torres do World Trade Center, em Nova York, e ao prédio do Pentágono, em Washington. E ai, tem certeza que você continuara acreditando nesse humor "burro"?

O Lago dos Cisnes

Cisne Negro ( Natalie Portam) /Cisne Branco (Carol Trentini)

Todos conhecem a história! Uma singela princesa cativa dentro do corpo de um cisne. A unica coisa que poderá salva-lá é o beijo de um amor verdadeiro, e esse amor, como em qualquer conto de fada sem graça, é o vigoroso príncipe. O que a bucólica menina não esperava é que sua gêmea má seduzisse o seu salvador, acabando por se apaixonar pela megera negra. O fim desta história? A Cisne Branco acaba por se suicidar, dando o amor de sua vida e morte para a abominável Cisne Negra. Agora escolha! Você seria a mocinha sem graça ou a sedutora vilã?  

Era uma vez...

                        

Quem nunca ouviu a história de Chapeuzinho Vermelho? Com suas caracteristicas infantis, a pequena garota foje amedrontada pelo lobo, tenta salvar sua inocente vovó e felizmente é salva pelo forte caçador. No filme, A Garota da Capa Vermalha, essa história tão doce ganha traços obscuros e amedrontadores. Estrelado pela queridinha de Hoolywood Amanda Seyfried, que vive Valerie, uma menina que se vê tendo que escolher entre fugir e acabar morta pelo Lobismem ou ficar e casar-se com quem não ama.